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AmoreSexualidade...

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25
Ago07

Amor E Sexo

Paula Valentina
Rita Lee
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte

Amor é pensamento, teorema
Amor é novela
Sexo é cinema

Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia

O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom...
Amor é do bem...

Amor sem sexo,
É amizade
Sexo sem amor,
É vontade

Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes,
Amor depois

Sexo vem dos outros,
E vai embora
Amor vem de nós,
E demora

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Amor é isso,
Sexo é aquilo
E coisa e tal...
E tal e coisa...
25
Ago07

Sexualidade – autoconhecimento e qualidade de vida

Paula Valentina


por Maria Cristina Gonçalves

Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa - Sexo é poesia
Amor é para sempre - Sexo também
Sexo é do bom - Amor é do bem
Amor sem sexo é amizade
Sexo sem amor é vontade
Sexo vem dos outros e vai embora
Amor vem de nós e demora
AMOR E SEXO
(Rita Lee / Roberto de Carvalho / Arnaldo Jabor)


Sexo é vida. É expressão de vários sentimentos. Sexo é amor; é carinho; é autoconhecimento. Sexo é escolha. Sexo é liberdade. Sexo é dar e receber. Sexo é pura energia, integração com o universo. É cósmico.

Mas, acima de tudo, sexo é uma necessidade fisiológica. É básico. É instintivo. Parece óbvio, mas é preciso compreender e assimilar que os estímulos sexuais vêm impressos no ser humano, em seus genes mais primitivos. Entender o sexo como algo natural é premissa básica para se viver uma sexualidade plena.

Muitas pessoas buscam expressar sua vida sexual sob o ponto de vista racional e se esquecem de que já nascemos prontos para o sexo. Ainda que vivêssemos sós em uma ilha, o despertar da sexualidade aconteceria da mesma forma, a mando da natureza, numa época coincidente ao início da adolescência.

Engana-se quem pensa que sexo é a dois (no mínimo). Sexo, primeiramente, é um. É a oportunidade de cada indivíduo tomar contato com seus instintos, seu íntimo, sua essência, suas fantasias, suas sensações.

A excitação permite à pessoa alterações de comportamento, graças à ação dos ferormônios. Desta forma, o sexo transcende para o outro, e a comunhão de dois através da troca sexual é algo divino.

Como o ser humano é muito complexo, algumas vezes a simplicidade pode tornar-se complicada; e com o sexo não poderia ser diferente. Vários são os fatores que podem influenciar a sexualidade de uma pessoa: formação cultural, educação, religião, desvios psicológicos, violência sexual na infância, falta de diálogo com o parceiro, entre outros.

Mas, em essência, o sexo permite a perpetuação da nossa espécie e, melhor ainda, serve para nos dar prazer, muito prazer.

Benefícios do sexo

Os benefícios físicos da atividade sexual são vários:
• Aumento dos batimentos cardíacos.
• Aumento da capacidade pulmonar.
• Liberação de endorfinas (hormônio que nos dá a sensação de prazer e bem-estar).
• No caso das mulheres, maior vascularização pélvica (o que a protege contra agentes externos) e aumento da quantidade de muco (o que “lava” a vagina e renova a flora vaginal).

No âmbito psíquico, a prática do sexo:
• Favorece a criatividade.
• Estimula as fantasias.
• É uma excelente válvula de escape para o estresse.
• A liberação de serotonina ajuda a afastar transtornos psicológicos, como a depressão.

É possível viver sem sexo?

Viver sem sexo é, em princípio, contra a natureza, pois as próprias modificações químicas que ocorrem no nosso organismo, durante o desenvolvimento do corpo e, especialmente, na adolescência, despertam nosso desejo para a prática sexual.

A própria natureza nos conduz ao sexo para a perpetuação da espécie. Portanto, nossa principal função neste mundo, segundo a lei da sobrevivência, é a procriação; e sem sexo, não poderíamos procriar.

Vale lembrar que mesmo sozinha, ou seja, sem um parceiro, uma pessoa pode experimentar sensações sexuais como excitação, ejaculação noturna, fantasias sexuais, dentre outras.

Entretanto, sobretudo deve se respeitar a pessoa que opta por uma vida sem sexo, como os celibatários, por exemplo.

Curiosidades

Machos e Fêmeas

No reino animal, as fêmeas passam por um período mensal em que seu corpo deixa evidente que estão no cio e, desta forma, os machos as procuram para o acasalamento. No caso da chimpanzé, por exemplo, ela incha e sua vagina fica exposta, assim os machos fazem fila e copulam em série. Dessa forma, ela acredita estar defendendo o filhote, já que todos os machos terão a dúvida se são genitores daquela cria. Com as leoas não é diferente. Caso ela seja encontrada sozinha com seus filhotes por outro leão, ele mata a cria e aguarda o próximo cio para copular e certificar-se que os filhotes serão seus. Já com as mulheres é diferente. Elas conseguiram esconder seu cio; nenhum homem é capaz de saber exatamente quando a mulher está ovulando e, portanto, não sabe exatamente quando ele pode engravidar. Dessa forma, desenvolveu-se a dinâmica social em que o homem fica ao lado da mulher com quem escolheu a fim de ajudá-la nas tarefas cotidianas, como educar os filhos e zelar pela casa.

Diferenças sexuais entre homens e mulheres
Uma das teorias para ‘medir’ quem precisa mais de sexo – se o homem ou a mulher – defende que seja o homem, pois ele produz espermatozóides diariamente (cerca de 300 por minuto), enquanto que a mulher ovula apenas uma vez por mês. Desta forma, o homem precisaria de mais copulações para disseminar esse esperma e garantir mais descendentes e a mulher teria a necessidade sexual diminuída.

Espermatozóides em equipe
Outro dado interessante é que, ao contrário do que muitos pensam, os espermatozóides não competem entre si e sim atuam em equipe, como num jogo de futebol. Existem os que atacam, os que defendem, os que abrem caminho e assim por diante. A competição só aconteceria no caso de espermatozóides de homens diferentes dentro da mesma mulher, na batalha pela fecundação do óvulo.

Sexualidade sem mistério

A vida sexual passa por diversas fases, acompanhando os diversos momentos da nossa vida e também das nossas escolhas. O que se pretende nesse livro é abordar cada uma delas sem preconceito, de forma realista, contando com experiências clínicas reais. Por isso, cada capítulo é complementado com respostas às dúvidas mais freqüentes referentes ao tema proposto.

Além disso, adentrar o universo da sexualidade em diferentes fases e momentos da vida, levando em conta as diferenças entre homens e mulheres na forma de viver e manifestar o desejo sexual. Exemplo: sexo na adolescência, na terceira idade, no casamento, sexo virtual, diferenças biológicas entre homens e mulheres etc.

Com linguagem clara, exemplos práticos e bem-humorados, o livro pretende ser uma porta de entrada para a discussão do tema sexualidade em família.

Ao utilizar um viés comportamental, o tema sexo, muitas vezes tratado como tabu ou de forma banalizada, passa a ser valorizado com um dos pilares do equilíbrio e do bem-estar do ser humano, sem ser super ou subvalorizado.

17
Ago07

Pólipos, feridas e infecções:

Paula Valentina

 

Um pólipo "benígno" é um tumor não cancerígeno, e pode ser pequeno como uma ervilha ou grande como uma bola de golfe. Quanto maior for o pólipo, maior será a probabilidade de se tornar canceroso. A remoção precoce de pólipos benignos pode evitar que eles se tornem cancerosos.

Pólipos, feridas e infecções: Originam muitas vezes queixas de pequenas hemorragias entre as menstruações, especialmente a seguir às relações sexuais. Os pólipos são pequenas formações carnudas, benignas, que podem também facilmente sangrar, sobretudo se forem traumatizados, como acontece nas relações sexuais.

06
Ago07

Dicionário aleatório: solipsismo

Paula Valentina

Solipsismo

do Lat. solu, só + ipse, mesmo
s. m.,
vida, hábitos de solipso;
Filos.,
doutrina que considera o eu como única realidade no mundo;
egoísmo.

solipso


do Lat. solu, só + ipse, eu mesmo

s. m.,
solteirão;
egoísta;
o que ama os prazeres solitários.

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